segunda-feira, 28 de março de 2011

quadros mono.bi e trifasico

* Quadro de Distribuição Monofásico

Quadro de Distribuição Monofásico

 

* Quadro de Distribuição Bifásico

Quadro de Distribuição Bifásico
 
 


ligando interruptores

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO
Interruptor simples
Interruptor paralelo
Interruptor intermediário
Tomada Bipolar + Terra
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO

Como utilizar uma extensão
Certifique-se que você está utilizando um produto de qualidade, que atenda às normas. Para isso, o produto deve estar devidamente identificado: o plugue deve conter o nome do fabricante, a amperagem e a voltagem ; o fio deve conter o nome do fabricante, a bitola, a norma atendida e a classe térmica;
Certifique-se de que outros produtos que você vai plugar não sobrecarreguem a potência máxima descrita na extensão, pois pode danificar o aparelho plugado;
Tenha certeza de que a extensão esteja totalmente desenrolada, sem dobras. Se estiver espiralada pode afetar a corrente a ser recebida e, com isso, danificar o aparelho plugado;
Cuidado para que as mesas, cadeiras ou outros objetos não cortem a corrente ou danifiquem o fio. Portanto, não coloque nada sobre o mesmo, podendo assim causar um curto-circuito, danificando as instalações elétricas e o aparelho plugado;
O contato é muito importante. Certifique-se da existência de pressão na inserção do plugue na tomada, evitando aquecimento e eventuais focos de incêndios;
Quanto maior o comprimento, maior o dimensionamento da bitola da extensão, a fim de superar a queda de tensão;
Jamais retire o plugue da tomada puxando pelo fio. Segure firmemente o plugue e retire-o da tomada;
Após o uso, enrole delicadamente e guarde em local apropriado, seco e imune completamente da ação da água ou fogo;
Não esqueça de manter longe do alcance das crianças, para evitar acidentes.
Não utilize a extensão em lugares úmidos; na chuva ou sofrendo respingos d’água diretamente em seus contatos. Um curto-circuito poderá danificar o aparelho plugado ou colocar em risco a segurança do usuário.

CONSUMO MEDIO DE ENERGIA



CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE


SEÇÕES MÍNIMAS DE CONDUTOR NEUTRO
SEÇÕES MÍNIMAS DE CONDUTOR NEUTRO




SEÇÕES MÍNIMAS DE CONDUTOR
Dicas para o consumidor
SEÇÕES MÍNIMAS DE CONDUTOR Dicas para o consumidor

Potência Elétrica
Potência elétrica é o trabalho realizado pela corrente em uma unidade de tempo. A maioria dos aparelhos elétricos ou dispositivos tem impressos na sua embalagem ou no próprio corpo.
Potência elétrica = P, medida em Watts = W
Exemplo:
Lâmpada incandescente de 100W, significa que consome 100W/ hora.
Lâmpada eletrônica compacta = 25W
Chuveiro = 5.400 W
Outras medidas de potência em aparelhos
Comparação :
1HP = 736 W
1 BTU = 0,293 W
Exemplo :
Ar condicionado de 7500 BTUs = 2.197,50W
Motor de 2 HP = 1.472 W
Fórmulas básicas da eletricidade
Se P=U.I
I = P/U
Ou seja, dividindo a potência pela tensão teremos a intensidade de corrente. A partir daí saberemos o disjuntor e o fio adequados na instalação.
Exemplo 1:
Chuveiro de 5.400W em uma cidade de 220V = 5.400/220 = 24,55 A
Disjuntos de 32A (o de 25 ficaria no limite)
Fio (ver tabela) seria fio de 6mm2, conforme a tabela o fio de 6 suporta a té 36A (o de 4 fica no limite)

domingo, 27 de março de 2011

TRANSFORMADOR DE VOLTAGEM

 AUTO- TRANSFORMADOR IDEAL


Ao comprar um nobreak (ou um estabilizador), a capacidade é quase sempre informada em VA (Volt-Ampere) e não em watts. Em teoria, um nobreak de 600 VA seria capaz de suportar uma carga de 600 watts, mas na prática ele acaba mal conseguindo manter um PC que consome 400. Se você realmente ligasse um PC que consumisse 600 watts, ele desligaria (ou queimaria!) quase que instantaneamente.
Essa diferença ocorre por que a capacidade em VA é igual ao fornecimento em watts apenas em situações onde são ligados dispositivos com carga 100% resistiva, como é o caso de lâmpadas incandescentes e aquecedores. Sempre que são incluídos componentes indutivos ou capacitivos, como no caso dos PCs e aparelhos eletrônicos em geral, a capacidade em watts é calculada multiplicando a capacidade em VA pelo fator de potência da carga, sendo que a maioria das fontes de alimentação trabalha com fator de potência de 0.65 ou 0.7.
Isso significa que um estabilizador de 600 VA suportaria, em teoria, um PC que consumisse 400 watts, utilizando uma fonte de alimentação com fator de potência de 0.65, por exemplo.
Como é sempre bom trabalhar com uma boa margem de segurança, uma boa regra para calcular a capacidade "real" em watts é dividir a capacidade em VA por 2. Assim, um nobreak de 600 VA suportaria um PC com consumo total de 300 watts com uma boa margem.
É importante não confundir "fator de potência" com "eficiência", que é outra coisa completamente diferente. O fator de potência é simplesmente a diferença entre o consumo aparente (medido em VA) e o consumo real (medido em watts), enquanto a eficiência indica a percentagem de energia que é desperdiçada pela fonte na forma de calor. Uma fonte com eficiência de 66% desperdiça 1 watt de energia para cada 2 watts consumidos pelo PC, enquanto uma fonte com 80% de eficiência desperdiça apenas 1 watts para cada 4 watts consumidos.
De alguns anos para cá, estamos assistindo à popularização das fontes de alimentação com PFC ("Power Factor Correction", ou "correção do fator de potência") que reduz a diferença, fazendo com que o fator de potência seja mais próximo de 1. Na verdade, é impossível que uma fonte trabalhe com fator de potência "1" (o que seria a perfeição), mas algumas fontes com PFC ativo chegam muito perto disso, oferecendo um fator de potência próximo de 0.99.
Usar uma fonte de alimentação com PFC ativo oferece poucas vantagens diretas aqui no Brasil, onde pagamos por watt-hora consumido, independentemente da carga indutiva, mas nos traz algumas vantagens indiretas importantes.
A primeira delas é que ao usar uma fonte com PFC, o consumo em VA fica muito próximo do consumo real, em watts, de forma que você não precisa mais superdimensionar a capacidade do nobreak (caso utilizado), o que pode representar uma boa economia, já que um nobreak de 600 VA custa muito menos do que um de 1.2 kVA, por exemplo. A mesma regra também se aplica aos estabilizadores (caso você ainda utilize um), mas não faz diferença no caso dos filtros de linha, que são dispositivos passivos.
Outra pequena vantagem é que o circuito de PFC isola parcialmente os demais circuitos da fonte da rede elétrica, o que torna a fonte menos susceptível a variações de tensão e reduz a possibilidade de componentes do PC serem queimados por causa de picos de tensão. Ou seja, embora esta não seja sua função, o circuito de PFC acaba servindo como um dispositivo adicional de proteção.
O PFC em si não tem relação direta com a eficiência da fonte, já que consiste apenas em um estágio adicional na entrada do circuito, mas, como se trata de um circuito relativamente caro, os fabricantes, via de regra, aproveitam a inclusão do PFC para melhorar também outros circuitos da fonte, resultando em fontes mais eficientes, ou seja, que desperdiçam menos energia na forma de calor.
A maioria das fontes genéricas trabalham com uma eficiência de 70%, 65% ou, em muitos casos, até mesmo 60%. Isso significa que para cada 100 watts consumidos, a fonte fornece apenas 60, 65 ou 70 watts para o PC, o que é um grande desperdício. Elas, via de regra, também não utilizam PFC, já que ele é um circuito relativamente caro.
Salvo poucas exceções, apenas as fontes com 80% ou mais de eficiência incluem circuitos de PFC, já que o gasto adicional só é justificável em fontes a partir de um certo calibre. Muitos modelos atingem a marca dos 85% de eficiência, o que representa uma economia significativa na conta de luz.
Um PC cujos componentes internos consumam 200 watts-hora em média (sem contar o monitor, já que ele não é alimentado pela fonte de alimentação), acabaria consumindo 307 watts-hora se fosse usada uma fonte com 65% de eficiência. Ao mudar para uma fonte com 80% de eficiência, o consumo cairia para apenas 250 watts, o que, em um PC que fique ligado 12 horas por dia, representaria uma economia anual de 102 reais. O menor consumo também aumenta a autonomia do nobreak, já que, com menos carga, as baterias durarão mais tempo. Isso pode levar a outras economias, já que reduz a necessidade de usar baterias externas, ou de usar um nobreak de maior capacidade.
Vamos então a uma explicação um pouco mais aprofundada sobre o PFC:
Como bem sabemos, a rede elétrica utiliza corrente alternada, que opera a uma freqüência de 60 Hz (50 Hz em muitos países da Europa). A fonte tem a função de transformar a corrente alternada em corrente contínua e entregá-la aos componentes do PC. Além da energia realmente consumida pelo equipamento, medida em watts (chamada de potência real), temos a potência reativa (medida em VA), que é exigida pela fonte no início de cada ciclo e rapidamente devolvida ao sistema, repetidamente. Uma fonte que trabalhe com um fator de potência de 0.65, pode consumir 200 watts de potência real e mais 100 de potência reativa, por exemplo.
Alguns tipos de aparelhos, como por exemplo algumas lâmpadas de emergência baratas chegam a trabalhar com um fator de potência de 0.12 ou 0.15, ou seja, possuem um consumo em VA até 7 vezes maior do que o consumo real, em watts!
A rede elétrica (ou o nobreak onde o micro está ligado) precisa ser dimensionado para oferecer a soma da potência real e da potência reativa, por isso seria necessário usar um nobreak de no mínimo 300 VA (sem contar a margem de segurança) para alimentar o PC do exemplo anterior, mesmo que na verdade ele consuma apenas 200 watts.
Naturalmente, o vai e vem de corrente causada pela potência reativa causa uma grande perda de energia, parte dela dentro da própria fonte (o que aumenta o aquecimento) e parte dela nos demais pontos da rede elétrica, que causam prejuízos para a empresa responsável pela geração e transmissão.
O PFC é um circuito adicional, colocado entre a rede elétrica e os demais circuitos da fonte, que tem a função de reduzir a potência reativa, minimizando o problema. Existem dois tipos de circuitos de PFC: passivos e ativos. Os circuitos de PC passivos são os mais simples, compostos basicamente por um conjunto adicional de indutores e podem ser encontrados até mesmo em algumas fontes baratas. Ela melhora o fator de potência da fonte, elevando-o para até 80 ou 85%, mas não faz muito com relação à eficiência da fonte, que (se não forem tomadas outras medidas) continua sendo baixa.
Os circuitos de PC ativos, por sua vez, são compostos por componentes eletrônicos e são encontrados exclusivamente nas fontes mais caras. Eles elevam o fator de potência para 95 ou até mesmo 99% e seu uso é quase sempre combinado com outras melhorias no projeto, que também melhoram a eficiência da fonte. Salvo poucas exceções, todas as fontes com 75% de eficiência ou mais utilizam PFC ativo. A presença do PFC ativo é sempre uma informação divulgada à exaustão pelos fabricantes , por isso se a fonte não traz a informação estampada em algum lugar visível nas especificações, você pode ter certeza de que trata-se de uma fonte com PFC passivo, ou sem PFC.

auto-transformador 127/220v

Como escolher seu Autotransformador:

Para garantir o bom desempenho do seu Autotransformador e por questões de segurança, deve•se sempre escolher um modelo cuja potência seja de aproximadamente 30% a mais do que o consumo em Watts do(s) aparelho(s) que serão ligados ao Transformador.
Existe uma fórmula simples para descobrir qual o modelo é mais adequado à sua necessidade:
Basta multiplicar a potência (em Watts) dos aparelhos que serão ligados ao Auto•Transformador por 1,3,o resultado deve ser lido em VA.
Por exemplo:
1 Adega de 70W
70 x 1,3 = 91 VA
O Auto•Transformador deverá ser de 100VA (aproximadamente).
Atenção:
nunca use um aparelho com potência maior que a do autotransformador;
ao usar dois aparelhos ao mesmo tempo, certifique•se que a soma das potências não seja maior que a do autotransformador.

domingo, 20 de março de 2011

MONTANDO UM REATOR BI-VOLT

MONTAGEM DE REATOR ELETRONICO

Diferença Reatores Alto Fator e Baixo Fator de Potência

Diferença Reatores Alto Fator e Baixo Fator de Potência
Qual é a diferença Baixo Fator de Potência?
Os reatores de baixo fator de potência apresentam suas vantagens ( a maior delas é o preço ), porém esse tipo de reator possui uma grande deficiência que é o alto índice de impurezas conhecidas como THD ( geralmente é maior que 100% ), esse THD retorna a rede elétrica prejudicando outros equipamentos que estejam ligados na mesma rede, por isso, ele é recomendado para uso comercial e residencial ( pequenas instalações –casas, lojas, pequenos mercados, escritórios etc...).
Qual é a diferença Alto Fator de Potência?
Já os reatores de alto fator de potência, possuem um circuito que filtra as impurezas mantendo o THD < 10% e faz com que o fator de potência chegue a 0,99, assim este tipo de reator é recomendado para uso comercial e industrial ( grandes instalações – shoppings, edifícios, agências bancarias, etc..) ou para lugares que utilizam equipamentos sensíveis ( sistema de informática, gerenciamento de dados, aparelhos hospitalares, etc ).
Uma das grandes vantagens de utilizar reatores alto fator de potência é que proporcionam maior economia de energia, pois o circuito de filtro permite ao reator consumir quase toda energia que recebe sem perdas e uma outra vantagem é que quanto menores as perdas, menores são os gatos que se tem com a instalação ( fiação ).
Obs: Devido à certificação compulsória os reatores com potência acima de 56W, passaram a ser de alto fator de potência e com proteção contra partida mal sucedida da(s) lâmpada(s).
Qualidade do reator Baixo Fator de Potência é inferior?
Por ser um modelo de reator mais barato, o mercado costuma erroneamente classificar o reator de baixo fator de potência como inferior ou ruim, porém, isto não é verdade.
O reator de baixo fator de potência apenas tem sua aplicação limitada no máximo até 100 peças.